Alunos da rede municipal participam do programa Portas Abertas e conhecem a Estação de Tratamento de Água, em Bombinhas
Cerca de 60 alunos e dois professores do quinto ano da Escola de Educação Básica Municipal Dilma Mafra participaram de mais uma edição do programa Portas Abertas, promovido pela Águas de Bombinhas.

A visita guiada aconteceu na Estação de Tratamento de Água (ETA) de Bombinhas e teve como objetivo aproximar os estudantes do processo de captação e tratamento da água que abastece a cidade.
Durante o passeio, os alunos conheceram todas as etapas do tratamento, desde a captação da água no rio Tijucas até o momento em que ela chega potável às residências. Com o apoio da equipe técnica da concessionária, os estudantes aprenderam sobre as fases de decantação, filtração e desinfecção, além da importância do consumo consciente e da preservação dos recursos hídricos.
De acordo com a professora Viviane Rodrigues, a atividade proporcionou uma vivência rica e significativa aos estudantes. “Nossos alunos gostaram muito de visitar a Estação de Tratamento de Água da nossa cidade, foi um passeio divertido e muito interessante. Eles puderam ver de perto como a água do rio Tijucas é tratada até ficar limpa e pronta para chegar em nossas casas. Todos ficaram curiosos com as etapas do tratamento e encantados com as explicações dos técnicos. Foi um dia de muito aprendizado e alegria”, destacou.
Os estudantes também conheceram novos temas, como a vazão do rio, funcionamento das bombas de captação e o uso de geradores em casos de queda de energia. A bióloga da Águas de Bombinhas e responsável pelos projetos socioambientais da empresa, Raquel Garcia Helm, ressaltou a importância de ações como o Portas Abertas para o fortalecimento da educação ambiental no município.
“O programa Portas Abertas é uma oportunidade para que as novas gerações conheçam o trabalho necessário para garantir água de qualidade em suas casas. Quando os alunos vêem o processo de tratamento e entendem a responsabilidade envolvida, eles passam a valorizar ainda mais esse recurso essencial e se tornam multiplicadores de boas práticas na comunidade”, explicou Raquel.