“Andrés Centroni”: Vida profissional da mulher, quais desafios ela ainda enfrenta?

A gente sabe que a vida profissional das mulheres é cheia de desafios. Mas eu não falo aqui somente daquelas que já estão no mercado e são verdadeiras equilibristas de pratos. Eu falo também daquelas que já são mães, ou pretendem ser, que ainda sofrem com a desconfiança de alguns selecionadores para ingressar ou retornar ao mercado de trabalho.

Para as mulheres que já estão no mercado, a luta é pela igualdade de reconhecimento e salário. E para quem está tentando entrar, a luta é para provar que os filhos podem ser um motivador e não um impeditivo para o bom desempenho no ambiente de trabalho.

Infelizmente, os números estão aí para reforçar o quanto a trabalhadora feminina ainda tem muitas lutas para travar. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, uma possível igualdade de gêneros só vai acontecer em 2095. Isso se a luta pelos direitos das mulheres seguir neste passo.

Quando se fala em salários, o Brasil está apenas (sim, apenas) atrás do Chile, ocupando o 124º lugar.

Mas nem tudo é notícia ruim. Se compararmos os dias de hoje com as batalhas das outras gerações, podemos identificar algumas vitórias. Os regimes de trabalho estão mais flexíveis, com direito a home office, e algumas empresas têm observado com mais cuidado a capacidade da mulher, dando a elas desafios que antes pareciam distantes. Mas a estrada para trilhar ainda é longa.

O que você pode fazer para tornar sua vida profissional mais feliz?

Dar um basta nos pensamentos machistas e impor respeito não são processos fáceis para as mulheres no mercado de trabalho, ainda mais porque estão enraizados e dependem de transformações sociais profundas para causar mudanças reais.

Ao mesmo tempo, além da força coletiva, cada mulher precisa encontrar seu próprio jeito de lidar com tudo isso e tornar sua vida mais prazerosa e bem-sucedida. Boas injeções de autoestima e autoconhecimento ajudam nessa caminhada. E este é um dos motivos pelos quais a terapia pode ser um ótimo suporte para dar aquele empurrão que a mulher precisa para agir.

Por isso, depois de atender a diversas mulheres no consultório e conversar com várias pessoas que também são mães e encaram o preconceito de frente, vou deixar aqui algumas ações que podem ajudar você a entender o seu lugar no mundo e a levar uma vida profissional mais feliz.

Dicas:

Antes de tudo, você precisa se conhecer!

-Planeje previamente a vida profissional e pessoal.

-Esteja pronta para ser julgada. E não tenha medo!

-Procure empresas que acolham os seus pensamentos.

-Você não precisa “agir como um homem” para ser boa profissional.

-Não carregue o mundo nas costas.

Quer saber mais?

 Aguardo-te em meu consultório!

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