Após operação no litoral, Tarcísio é pressionado por aliados e criticado pelo governo federal

Segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino, é importante que as investigações ocorram

Primeiramente, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou, nesta terça-feira (1º), que irá investigar eventuais excessos cometidos pela Polícia Militar durante operação realizada no litoral do estado.

“Tudo está sendo investigado. A gente não vai se furtar a investigar nada. Todas as condutas vão ser investigadas. Se houver excesso, se houver falha, nós vamos punir os responsáveis”, explicou Tarcísio.

Tarcísio declarou, porém, que “não existe combate ao crime organizado sem efeito colateral”. Pelo menos 14 pessoas morreram em decorrência da ação.

“O comandante-geral da polícia entrou na comunidade com os policiais justamente para coibir excesso, para fazer com que a lei seja cumprida, para conduzir a operação. A gente está conduzindo isso com muita responsabilidade”, expôs o governador.

“Agora, nós temos uma situação de conflagração, de crime organizado que está tentando manter seu território, que está agonizando, porque está recebendo uma grande asfixia. Está retalhando. Não existe esse combate ao crime sem efeito colateral. Me desculpa, não tem”, prosseguiu.

O que se sabe sobre o caso

Tarcísio nega excesso da polícia

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