Deputado Bruno Souza cobra respostas da Secretária de Estado da Saúde sobre a situação em SC

Criação de leitos de UTIs e atuação do Governo são os principais pedidos de informações protocolados pelo deputado

Com o agravamento dos casos e a falta de leitos de UTIs em todo território catarinense, o Deputado Estadual Bruno Souza (NOVO) protocolou na tarde de hoje (02/03) três pedidos de informação para a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. Os pedidos questionam a capacidade remanescente de criação de novos leitos de UTIs por região, a atuação do Estado caso seja esgotada as possibilidades dentro do atual trabalho realizado, a contratação de leitos de UTIs no setor privado – visto que esses hospitais estão com a capacidade de ocupação máxima, bem como questiona a necessidade de contratação de novos profissionais de saúde e quais os processos seletivos para contratação estão vigentes.

No dia 15 de janeiro, o deputado fez o primeiro pedido sobre a situação do estoque de oxigênio hospitalar das unidades do estado e a estimativa do consumo médio. Preocupado com a situação, Bruno solicitou ainda as atas de registros de preços ou contratos administrativos vigentes para a aquisição de oxigênio.

Sem respostas até o momento, o deputado Bruno Souza pressiona por meio das suas redes sociais “Uma das ferramentas que temos para cobrar os Governos são os pedidos de informação. O Governo deve responder essas perguntas e, não somente eu como parlamentar, toda a população catarinense tem o direito de saber quais medidas estão sendo tomadas para resolver o colapso e evitar novas mortes em Santa Catarina”, lamenta.

Desde o início da pandemia, especialistas já haviam deixado claro que uma das medidas mais importantes para salvar vidas era ampliar a capacidade do sistema de saúde com a abertura de leitos de UTI, compra de respiradores e equipamentos de EPIs. “Os 110 leitos de UTI anunciados há 8 dias ainda não estão na lista como ativos. Aliás, hoje temos menos leitos que no dia do anúncio! Até quando vamos continuar vendo o número de mortes crescer?”, questiona.

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