De quem é o seu dinheiro?
Na teoria o dinheiro é seu e você pode gastar da forma que preferir, mas na prática não é o que acontece.Há uma série de tributos e despesas que vão corroendo o ganho mensal e enriquecendo o bolso alheio, mas e a sua parte?
De início parte do salário fica retida para pagamento de INSS e IR, e dependendo do setor em que se trabalha há os descontos de sindicato. O governo fica com uma parte, mas é para o seu futuro certo? Infelizmente as notícias sobre a previdência não têm sido muito alegres ultimamente.
Outra parte está destinada para pagar as empresas de luz, água, telefone e etc. Além disso, há os compromissos com o carro se não está pagando o financiamento, tem os custos com estacionamento, gasolina e até mesmo algumas multas. E claro, as despesas de supermercado que levam também um pedaço do salário.
Mas todos esses custos são para o seu conforto, correto? Na verdade, tudo que foi mencionado, e faltaram exemplos, são custos para viver, nem todos precisam de carro, mas tente ficar sem comer.
No fim o que sobra permite ir a um restaurante, ou ver aquele novo filme no cinema, comprar uma roupa nova, etc. Dependendo do estilo de cada um, esse percentual de dinheiro que resta, serve para lhe fazer mais feliz, porém, mais uma vez a pergunta, quem enriqueceu após tudo isso? Você, ou o dono de restaurante? Ou a rede de lojas?
A ideia não é se tornar um avarento, mas questionar o seguinte: e você? Quanto sobra do seu salário para enriquecer a si mesmo, e quantoaos seus investimentos, ou cursos que lhe permitam ganhar uma renda extra, em resumo, qualquer coisa que no mês seguinte irá lhe trazer mais resultado ou renda.
Antes de separar o quanto vai deixar para as empresas de água, luz, internet, o que for, defina primeiro o quanto daquele dinheiro é para você, para seus projetos de vida, para sua aposentadoria, ou melhor ainda sua independência financeira.
Afinal quem é mais importante? Quem decide é você.
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