Turismo de AVENTURA: Balneário Piçarras se prepara para implantar mais um atrativo turístico, o parapente motorizado

Turismo de AVENTURA: Balneário Piçarras se prepara para implantar mais um atrativo turístico, o parapente motorizado

Buscamos propósito e significado enquanto viajamos!

Estamos cansados do turismo exploratório, que degrada mais que ajuda e que coloca comunidades como coadjuvantes no cenário turístico. Preocupamos com nossas ações e com o impacto delas, no nosso município. Sabemos que a mudança que queremos que aconteça depende também da gente. Com isso, nós, secretários de Turismo e Esportes, estamos preparando mais um ATRATIVO TURÍSTICO para nosso município de Balneário Piçarras, o parapente motorizado.

“Queremos vivenciar experiências de vida enquanto viajamos. Queremos ser parte do ambiente, parte do todo. Imergir em uma cultura de turismo diferenciado, trocando aprendizados e vivências com moradores locais”.

Nossos voos serão realizados por instrutores experientes, com capacitação em segurança e liderados por Dualcei Silva (Dú), hoje instrutor do atleta Fernando Fernandes (programa Esporte Espetacular, da Rede Globo), e Ricardo Lincoln das Neves (Cunha), dois dos pilotos renomados do Estado de Santa Catarina, o que nos garante mais tranquilidade e segurança durante a aventura. 

Os pilotos Dú e Cunha, com os Secretários de Turismo e Esportes, Lávio e Bira.

O turista terá a opção de sobrevoar a praia de Balneário Piçarras, praias de Penha, Ilha Feia e cidade de Balneário Piçarras.

Imagem: Cunha

Nos próximos dias, serão realizados voos testes, para avaliação de todo o projeto.

 O voo livre é um esporte aeronáutico ou um aerodesporto, que compreende duas modalidades: a asa delta e o pára-pente. Essas atividades começaram a se desenvolver na cidade do Rio de Janeiro desde os meados de 1974. Tudo indica que foi o Rio de Janeiro o porto de entrada para esses esportes no Brasil, apesar da ausência de estudos históricos que o demonstrem com mais precisão.

Em nosso município de Balneário Piçarras, implantaremos o “Parapente Motorizado”.

Imagem: Cunha
Imagem: Cunha

PARAPENTE ou PARAGLIDER – uma estrutura feita em tecido especial que, uma vez inflada, forma uma asa e é capaz de voar como os planadores, asa-delta e pássaros, sendo capaz de permanecer voando longos períodos e percorrendo grandes distâncias. Possui performance que chega à velocidade de 60 km/h.

 Um pouco mais sobre a modalidade:

Equipamento de Segurança

Parapente Motorizado

  • Vela ou Velame: é a parte em Nylon Rip Stop, que ao ser inflada forma um perfil aerodinâmico capaz de voar,
  • A selete é a cadeira onde o piloto e o passageiro estarão assentados e conectados ao velame;
  • Pára-quedas reserva: tão imorescindível como na asa delta, mas com a limitação, de mais uns 30 a 40 kg de equipamento (veja se o reserva abrange essa faixa de peso).

Acessórios e Equipamentos

  • Como acessórios de voo temos o rádio de comunicação, altivariômetro – que fornece a razão de subida ou descida em voos em térmicas, GPS ou Bússola, Windmeter, coletes salvas vidas com inflagem automática, luvas, macacão, capacete cujo uso é fundamental,
  • Equipamentos revisados e de primeira qualidade.

Evite capacetes que possuam marcas ou rachaduras, que caracterizam uma manutenção precária do equipamento.

Use sempre um calçado confortável e que proteja seus pés, não se esqueça de que, para voar, você vai ter que correr um pouco e para isso prefira um tênis reforçado ou uma botinha que proteja o tornozelo.

Atenção!

  • Jamais escolha seu produto ou serviço pelo preço! Equipamentos de qualidade exigem investimento e são sua garantia de segurança,
  • Evite locais onde ninguém jamais voou. Prefira sempre voar em rampas homologadas, onde haja um Clube de Voo que se responsabilize por checar os equipamentos e pela sua segurança;
  • Respeite sempre o limite de seu organismo! Atente-se para os sinais do seu corpo. Se tiver problemas para compensar os ouvidos, não insista. Descanse um pouco antes de uma nova tentativa.

Turismo Responsável

Há diversas maneiras de nomear o estilo de turismo que impacta positivamente o mundo e, principalmente, as comunidades que recebem os turistas. Esse tipo de turismo preza pelo equilíbrio entre a atividade turística em si e os efeitos sociais e ambientais que ela gera.

Com essa ótica de Turismo Consciente, estamos adaptando nossa cidade para dar o seu melhor, seja na hospedagem, nos passeios, nos restaurantes e mesmo nas compras. Cuidando para que cada ação realizada ou serviço contratado, impacta a vida dos moradores nativos, dos animais que ali vivem e mesmo da fauna local. 

Boa aventura!

Edição: Lierge Coradini

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