“Presidente Planta Palmeira Fênix”: Judiciário renasceu das cinzas ao enfrentar pandemia

“Presidente Planta Palmeira Fênix”: Judiciário renasceu das cinzas ao enfrentar pandemia

O presidente do Poder Judiciário de Santa Catarina, desembargador Ricardo Roesler, promoveu na manhã desta terça-feira (1º/02) o plantio de uma palmeira fênix e de uma rosa de Anita nos jardins do Tribunal de Justiça, em área próxima da Capela Ecumênica do TJ.  O ato, em sua própria definição, marca simbolicamente os desafios e enfrentamentos vividos durante a pandemia e, inobstante, os avanços conquistados pelo Judiciário de Santa Catarina.

“Creio que a escolha da palmeira fênix seja por demais apropriada, afinal ela renasce das cinzas para uma nova vida, demonstra resiliência e não se verga às tempestades, tal qual nosso Judiciário que, unido, enfrentou e superou as adversidades nestes últimos dois anos”, discursou o desembargador Roesler. Os desembargadores, João Henrique Blasi, Soraya Nunes, Dinart Francisco Machado e Salim Schead dos Santos, integrantes do atual corpo diretivo, auxiliaram no plantio das mudas.

O exemplar de rosa de Anita, por sua vez, foi plantado como forma de homenagear Anita Garibaldi pela passagem do bicentenário de seu nascimento, ocorrido em 2021, e marcou o encerramento do projeto internacional “Dois Mundos e uma Rosa para Anita”, que consistiu em  eventos diversos nas principais cidades em que ela viveu em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Uruguai e em San Marino. O historiador Adelson Brüggemann, servidor do TJ, auxiliou o presidente no ato do plantio. O TJSC integrou o grupo de instituições que prestou homenagens para Anita Garibaldi na passagem do bicentenário de seu nascimento.

Os espinhos dessa rosa representam a força das mulheres, ao passo que as pétalas refletem a sensibilidade e beleza femininas. Trata-se de uma flor híbrida desenvolvida pelo botânico italiano Julio Pantoli. Por ser amante da trajetória de vida da heroína dos dois mundos, denominou sua criação como rosa de Anita. Os direitos autorais dessa criação foram doados ao Instituto Da Vinci, na Itália. O plantio das mudas foi acompanhado ainda por juízes auxiliares, diretores, assessores e servidores do TJ.

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