Douglas analisa início da temporada na Chapecoense

Douglas analisa início da temporada na Chapecoense

Capitão da Chapecoense na última temporada e peça fundamental do time que garantiu a permanência da equipe alviverde na Série A do Campeonato Brasileiro, o zagueiro Douglas está trabalhando firme na pré-temporada 2019.

Na tarde desta quinta-feira (10), o defensor concedeu entrevista coletiva e falou sobre a expectativa para a temporada que se inicia, oficialmente, na próxima semana. No dia 17 de janeiro, o time estreia no Campeonato Catarinense contra o Marcílio Dias.

Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista.

Parceria na zaga

“Fiquei muito feliz com o retorno dele. É um jogador que todo mundo sabe da importância que teve. Passou por um momento muito difícil na carreira, uma lesão complicada, veio de cirurgia… Mas fiquei feliz pelo retorno, estava torcendo muito para permanecer, porque é um cara que nos ajudou e vai nos ajudar muito pela qualidade que ele tem e por uma série de questões. Só tenho a falar coisas boas sobre o Fabrício e o que ajuda é o nosso entrosamento também. Fizemos uma dupla que consegue se completar. Ele com a velocidade e eu com um pouco da vivência que já tive”.

Adversário na estréia

“Temos que encarar com muita seriedade. Não podemos menosprezar jamais a equipe do Marcílio Dias. Temos que encarar a equipe do Marcílio Dias como qualquer outra equipe de Série A. Não podemos jamais desprezar o adversário para não ser surpreendidos. Seriedade total. E independente do adversário, buscar sempre a vitória”.

Preparo Físico

“A gente sabe que é difícil trabalhar num curto período, preparar uma equipe para estrear em 15 dias. Não é o tempo ideal, acho que em nenhum lugar do mundo uma equipe de futebol se prepara em duas semanas pra estrear num campeonato. Claro que alguns jogadores não vão estar 100%. (…) Mas a gente procura se empenhar ao máximo em todos os treinamentos para encontrar o nosso melhor o mais rápido possível. A gente sabe que nas primeiras rodadas isso vai ser difícil acontecer. Devemos encontrar o nosso ideal na terceira ou quarta rodada, quando tiver um pouco mais de ritmo de jogo e um pouco mais de perna também”.

“Estão fazendo todos os treinamentos, acompanhando com GPS, com todas as informações possíveis, para poder ter a base sobre os jogadores que melhor condicionados estão pra poder jogar”.

Final Única

“O melhor para encontrar o equilíbrio é uma final em dois jogos, jogando em casa e fora. Mas é o critério aqui do Catarinense e a gente já entra sabendo como é, então vamos buscar de novo estar na final e, dessa vez, sair vitoriosos”.

Por Alessandra Seidel

Foto de Márcio Cunha

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