Presidente celebra conquistas de 2023 na abertura de reunião ministerial
Após um ano pautado na reconstrução de políticas e ações, titulares ou representantes de todos os ministérios e líderes de governo participam, nesta quarta-feira (20 de novembro), da última reunião ministerial do ano. O encontro em Brasília, no Palácio do Planalto, é pautado pelo balanço das ações de 2023, na intenção de identificar pontos fortes e áreas passíveis de aprimoramento.
Na abertura do evento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma avaliação positiva do período. Segundo ele, a retomada das políticas sociais importantes, o resgate do prestígio do Brasil no exterior, os bons números da economia e a aprovação de leis importantes no Congresso abrem um horizonte promissor para 2024.
“Em janeiro de 2023, poucas pessoas no mundo acreditavam que a gente pudesse chegar no final do ano do jeito que estamos chegando. Estamos chegando numa situação muito boa, não é excepcional, porque sempre queremos mais, mas acho que chegamos numa situação excepcional se a gente levar em conta a realidade que nós pegamos nesse país”, afirmou o presidente na fala que abriu o encontro.
Nos números gerais da economia, o Brasil termina o ano com crescimento estimado de 3%, de volta ao grupo das dez principais economias, segundo estimativa do Fundo Monetário Internacional, com inflação nos últimos 12 meses dentro da meta estipulada, saldo de quase 2 milhões de empregos formais no ano e um número recorde de brasileiros trabalhando com carteira assinada, segundo dados de outubro do Novo Caged.
Durante a reunião, a intenção é que os ministros compartilhem resultados e abordem temas prioritários para 2024, fortalecendo a equipe na condução de políticas públicas que façam o Brasil crescer economicamente.
“O que está acontecendo hoje é um pouco daquilo que foi plantado, aquilo que a gente dizia desde o começo. Para você ter uma boa governança, você precisa ter credibilidade, você precisa ter estabilidade política, estabilidade jurídica, estabilidade social, e você tem que ter uma coisa chamada previsibilidade. Ninguém quer enganar ninguém. A gente quer um país que dê tudo certo para todos”, afirmou o presidente.