Omissão não é Solução: “Saúde Pública” não pode ter viés ideológico

A política é volátil, entretanto as manifestações nas ruas ainda são o baluarte de qualquer oposição. Nesse último sábado (29), a oposição à gestão do governo Bolsonaro frente à pandemia, educação, ciência e saúde finalmente foi à rua. Tardiamente, percebeu-se que seria conivência com o genocídio e imperícia governamental, não incentivar as massas a ir para as vias práticas de fato. Independentemente de números, os atos foram marcados pela responsabilidade coletiva e social.

Máscaras distribuídas, respeito às normas sanitárias mínimas como também as reservas institucionais de nossa democracia (não houve manifestantes defendendo práticas inconstitucionais). O que ficou visível, foi a diferença moral entre ambos os lados, pró/contra governo na organização e execução dos atos. Por fim, destaca-se de maneira negativa, a injustificável ação da polícia em manifestações específicas no Recife, claramente um ato de repressão sustentado pela politização de algumas milícias, digo organizações policiais.

Seria esse fim de mês, a chama que faltava para lotar as ruas sucessivamente? O tempo dirá.

Edição: Marcel Damo – Estudante de Direito, Patriota e de Esquerda

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