Porto de Imbituba fecha setembro com alta de 9,6% na movimentação de cargas
O Porto de Imbituba, no Sul do estado, segue crescendo. A movimentação de carga em setembro atingiu 660,9 mil toneladas. O resultado, além de representar uma alta de 9,6% em relação ao mesmo período do ano passado, é a melhor marca que se tem registro para o mês de setembro na história do porto.
Com o fechamento do mês, Imbituba também consolidou o 3º trimestre com crescimento de 19,4% em comparação com o acumulado de julho, agosto e setembro do ano passado. De janeiro a setembro de 2021, passaram pelo porto aproximadamente 5 milhões de toneladas, movimentação 14,6% maior que no mesmo período de 2020.
A receita líquida da Autoridade Portuária no 3º trimestre foi de R$ 16,4 milhões, um crescimento de 24% em comparação com 2020. No acumulado do ano, a administração do porto registrou alta de 25% na receita líquida, montante utilizado para manutenção e novos investimentos em sua infraestrutura, como a obra de recuperação e ampliação do Cais 3, prevista para ser licitada ainda neste semestre.
“Estamos muito satisfeitos por poder celebrar mais um mês de excelentes resultados operacionais e financeiros, reflexo do trabalho de uma ampla comunidade portuária, formada por mais de mil trabalhadores diretos e diversas empresas e instituições públicas, que dia a dia garantem o abastecimento e a geração de renda para Santa Catarina”, avaliou o diretor-presidente da SCPAR Porto de Imbituba, Fábio Riera.
Ao todo, o Porto de Imbituba recebeu 25 atracações em setembro. As principais cargas movimentadas foram o coque (291,5 mil t), o farelo de soja (61, 4 mil t), o milho (60,2 mil t) e os contêineres (59,5 mil t). Também foram operados volumes de minério de ferro, sulfato de sódio, sal, hulha betuminosa, cloreto de potássio, barrilha, fertilizantes e geradores.
No período, as importações representaram a maioria das operações (61%), seguida das exportações (30,1%) e da cabotagem (8,9%). Na exportação, destaque para o coque, o farelo de soja e o minério de ferro; na importação, também o coque, seguido do milho e do sulfato de sódio.