Professores participam de oficinas do Fórum Brasileiro de Educação Ambiental

Professores participam de oficinas do Fórum Brasileiro de Educação Ambiental

Professores da rede municipal de Balneário Camboriú participaram nesta terça-feira (19), de oficinas que integram a programação do 9º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental. Uma das oficinas foi a de Danças Circulares em Meio à Natureza e às Forças Indígenas, ocorrida na Praça do Pescador, no Bairro da Barra. Modalidade de dança em grupo que favorece o desenvolvimento da consciência corporal, coordenação motora e musicalidade, a Dança Circular é realizada em roda e com os integrantes de mãos dadas. “É uma prática de meditação ativa, com movimentos que resgatam valores e promovem o desenvolvimento motor e psíquico e as relações sociais”, diz a arte-educadora Aline Franco, focalizadora de danças circulares (quem dá o foco aos alunos durante a atividade). Sempre presente na história da humanidade, as danças circulares refletem a necessidade de comunhão, celebração e união entre as pessoas. Referência na atividade, o bailarino alemão Bernhard Wosien (1908-1986) estudou, nas décadas de 1950 e 1960, danças circulares de vários povos. De acordo com Aline, a atividade envolve movimentos de danças folclóricas e contemporâneas. “Nunca fiz aula de dança circular. Estou participando da oficina para poder levar aos meus alunos o que eu aprender aqui”, comentou o professor de Educação Física Cléo Hodecker Dutra. O 9º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental começou no último domingo (17) e segue até esta quarta-feira (20), com palestras, oficinas, mesas redondas, jornadas temáticas e socialização de pesquisas. Paralelamente, ocorre 4º Encontro Catarinense de Educação Ambiental. Os eventos são uma realização da Rede Brasileira de Educação Ambiental (REBEA), sob coordenação da Univali, com apoio da Prefeitura de Balneário Camboriú, da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA-SC) e do Governo do Estado de Santa Catarina. Nesta quarta-feira (20), às 11h, 100 mudas de palmito-juçara serão plantadas no Parque Natural Municipal Raimundo Gonçalez Malta como forma de compensar as emissões de CO2 decorrentes dos eventos.

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