PROJETO VIDA LEVE ACONTECE NA UNIDADE DE SAÚDE DO BAIRRO SÃO PAULO

Mudanças de hábitos na alimentação, o autocuidado, novas percepções, aplicação de um novo cardápio, perda de peso, melhoras nos resultados dos exames e uma vida mais leve, saudável e feliz. Essas foram as transformações baseadas nos depoimentos dos participantes do Projeto Vida Leve que aconteceu na Unidade de Saúde do Gravatá e agora será estendido para outras Unidades. “Trata-se de uma oportunidade de passar informações, orientações e aprofundar conceitos para o paciente que o tempo de uma consulta de rotina não permite. O projeto Vida Leve conquistou bons resultados e estará ajudando as pessoas em todo o município a combater a obesidade – que é uma doença caracterizada pelo excessivo acúmulo de gordura corporal e normalmente está associada a problemas de saúde,” explica o nutricionista Alexandre Machado Ribeiro. No dia 17 de agosto está agendada as primeiras avaliações dos pacientes da Unidade Básica de Saúde do Bairro São Paulo. E no dia 31 de agosto acontece a segunda chamada para a participação dos pacientes, após as avaliações, as palestras acontecem todas às terças-feiras no mês de setembro. Para participar do grupo se faz necessário que as pessoas sejam maiores de 18 anos e com IMC – Índice de Massa Corporal superior de 30kg/m2 (divisão do peso da pessoa pelo quadrado da sua altura).  Ao todo serão seis encontros que estão agendados sempre às terças-feiras. Nesta datas serão aplicados a Antropometria que é a coleta de peso, altura e circunferência da cintura no momento da seleção dos participantes, também foi organizado um cronograma com diversos temas: as dietas da moda, cirurgia bariátrica, alimentos Diet/Light, tratamento farmacológico, auriculoterapia  (terapia baseada no pavilhão auricular), comorbidades (quando duas ou mais doenças estão associadas), saciedade, fome, apetite, hábitos alimentares saudáveis, ansiedade e atividade física. “O projeto Vida Leve vai ajudar quem está acima do peso, afinal a obesidade é um fator de risco que contribui para doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes tipo 2, entre outras. Vários profissionais da saúde vão participar deste projeto: nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e enfermeiros, auxiliando na mudança de hábitos dos pacientes,” finaliza o nutricionista.